
Os membros da corte eleitoral seguiram em unanimidade o relator juiz Breno Wanderley que viu inconsistência nas acusações por ausência de provas.
Antes, o procurador do Ministério Público Eleitoral, Marcos Alexandre Queiroga, já tinha emitido parecer pela improcedência das acusações que tinham sido feitas pelo próprio MPE.
Para o advogado do governador, Fábio Brito, O MPE e a corte do TRE viram fragilidade nas acusações e portanto concluíram que a ação não iria prosperar.
Na Representação, o MPE acusava a professora gerente de Ensino de Princesa Isabel, Nininha Lucena, irmã do corregedor da Procuradoria de Justiça do Estado, Tião Lucena, de coagir prestadores de serviços a apoiar à reeleição do governador para garantir a manutenção de seus empregos.
Roberto Targino e Bruno Lira – MaisPB
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