
Em seguida, os senadores aprovaram o voto em separado do senador Paulo Paim (PT-RS), que é uma espécie de reforma trabalhista alternativa.
O que acontece agora?
A derrota na CAS não enterra a proposta de reforma trabalhista governista. O relatório de Ferraço pode ser apresentado na CCJ, apesar de ter sido rejeitado hoje na CAS.
Paim diz que a diferença é que a CCJ precisa primeiro colocar em votação seu voto em separado para depois analisar o relatório de Ferraço.
O presidente da CCJ, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que não muda nada o resultado de hoje na CAS. Ele diz que colocará o texto de Ferraço em votação na CCJ.
A página do PMDB no Twitter diz que nada muda na tramitação da reforma.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT, comemorou a derrota do governo. “A luta dos trabalhadores e do povo continua”, escreveu ela no Twitter.
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