
O dado inclui desempregados, pessoas em condição de trabalhar e empregados que trabalharam menos horas do que poderiam.
Segundo o IBGE, a redução de cerca de 200.000 pessoas no período é considerada uma estabilidade na subutilização, em vez de uma queda nesse indicador. “A subocupação subiu e a desocupação caiu. Ou seja, o mercado contratou mais pessoas subocupadas”, avaliou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento da instituição.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 24,1%, no 1º trimestre para 23,8% no 2º trimestre de 2017.
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