
O tremor de magnitude 7,1 deixou 217 mortos, sendo quase metade das vítimas na capital, exatos 32 anos depois de um terremoto devastador em 1985 e menos de duas semanas depois que um poderoso tremor matou quase 100 pessoas no sul do país.
Entre as ruínas da escola Enrique Rebsamen, soldados e bombeiros encontraram 32 crianças e cinco adultos mortos. Outras 20 crianças estão desaparecidas.
Cenas de desespero tomaram conta da escola à medida que escavadoras moviam escombros sob a iluminação de holofotes, e pais se agarravam à esperança de que seus filhos estariam entre os sobreviventes. “Eles continuam tirando crianças, mas nós não sabemos nada sobre a minha filha”, disse Adriana D’Fargo, de 32 anos, após horas esperando por notícias sobre sua filha de 7 anos de idade.
Três sobreviventes foram encontrados por volta de meia-noite quando equipes de resgate formadas depois do terremoto de 1985, conhecidas como “toupeiras”, entraram profundamente nos destroços.
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