
De acordo com o coordenador de ambulatório, Leonardo Figueiredo Silva, normalmente o hospital atende a uma média de mil pessoas por dia. Ele disse que os pacientes que não conseguiram atendimento só poderão remarcar a consulta após o fim da paralisação.
Apesar da paralisação, Leonardo afirmou que o ambulatório está aberto, mas não tem ainda como dimensionar como cada especialidade está sendo oferecida. “Ainda não temos como dizer se determinada especialidade parou totalmente ou não, por isso vamos precisar de uma nova agenda para a marcação dessas consultas”, comentou.
Ainda segundo Leonardo, na próxima segunda-feira (20) o Tribunal Superior do Trabalho (TST) deverá julgar as reivindicações da categoria.
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