
De acordo com o levantamento, 86% dos pesquisados dizem que o preço subiu muito, e 10% de que aumentou um pouco. Apenas 2% disseram que não perceberam mudança, e 2% não responderam.
Apesar da inflação estar no patamar anual mais baixo desde 1998, o gás de cozinha foi um dos principais aumentos de preço em novembro, com alta de 1,57%. O dado é do IPCA, divulgado pelo IBGE nesta sexta.
Segundo a pesquisa do Datafolha quatro em cada cinco pessoas (80%) que ganham até dois salários mínimos por mês (1.874 reais) afirmam que o aumento no preço do botijão compromete “muito” o orçamento. Outros 15% dizem que o comprometimento é “pouco”. Entre os que ganham mais de dez salários mínimos (9.370 reais), 33% consideram que compromete muito, e 33%, que não tem impacto.
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